Desde o inicio de nossa civilização, alquimistas e
estudiosos tem se dedicado a encontrar a resposta cabal para o
"pulso" ou "freqüência" do Universo.
Como você pode observar, existem astros extremamente rápidos, e existem conjuntos de astros extremamente
lentos.
Em um primeiro instante, portanto, torna-se bastante
complicado determinar qual é a média de tudo o que existe.
Apesar desta imensa dificuldade, Pythagoras alegou ter
encontrado o dito número, e disto criou o protótipo da atual teoria do super
string, ou teoria de que o Universo se apóia em "cordas
vibracionais".
Esta teoria suporta a idéia de um Universo estabelecido em 9 dimensões justo por 9 ser o "divisor médio do grande número médio".
Aproveitando este caminho, a expansão pitagórica contemplou
algumas mentes brilhantes como as de Agrippa, Giordano Bruno e mesmo,
Nostradamus.
Na área não tão oculta, ingressou nesta corrente ninguém
menos que Johann Sebastian Bach, o "Pai da Música".
Acreditando ser esta média o caminho correto para a perfeita
interconectividade entre Homem e Deus, Bach sugeriu que todos os instrumentos
fossem afinados nesta frequência e também, criou um código de harmonia que é
totalmente amparado em uma divisão correlacionada a este número mestre.
Apesar dos esforços dos alquimistas e dos dedicados
seguidores da música de Bach, o assunto relativo a uma freqüência do tipo
"chave mestra", capaz de unir tudo o que existe no Universo em uma
nota só, era "coisa de místico". Era uma idéia que não entrava na cabeça das
pessoas mais científicas e nem mesmo, no cotidiano religioso.
Dada a imensa complexidade em selecionarmos "tudo"
o que se desloca, e dividirmos isto pela inimaginável quantidade de
velocidades, este era um dos assuntos mais insolúveis de todos os tempos.
No final do séuclo 20 a NASA desenvolveu um dos mais
fantásticos projetos de todos os tempos. Este projeto previa a construção de um
telescópio orbital chamado Hubble. E o Hubble saiu do papel e foi lançado ao
espaço. O telescópio, logo que lá chegou, começou a fotografar e fotografar sem
parar. Dia após dia ele fazia mais e mais imagens do espaço.
Descobrimos galáxias distantes que nem sonhávamos existir.
Descobrimos planetas, cometas e toda sorte de astros ocultos que estavam
impedidos de serem vistos dentro de nossa atmosfera.
Depois e realizar seu imenso trabalho fotográfico, o Hubble
acumulou uma gama de bilhões de imagens para serem analisadas.
Sendo impossível de realizar tal tarefa individualmente, a
NASA ocupou o seu super computador para resolver alguns dos enigmas do
Universo.
E aqui, motivada pela genuína busca do saber , ela colocou o
gigantesco aparato para comparar todas as imagens cedidas pelo Hubble. O
objetivo final: encontrar a média de
deslocamento de todos os astros visíveis do firmamento,ou, a nivel mais
místico, descobrir afinal, "A Onda de Deus".
Dada a complexidade destes cálculos, mesmo para um super
computador, esta era uma tarefa absurdamente grande. Imagine realizar as
comparações de cada um dos astros plotados em bilhões de imagens...e depois,
extrair a velocidade deles e então comparar com o todo...
Mas a tarefa foi feita. O trabalho envolveu mais de seis
meses de cálculos continuos...algo que a nivel humano, talvez levasse uns 100
milhões de anos para ser devidamente realizado.
O resultado obtido alarmou os cientistas. Na verdade,
surpreendeu a todos, por ser um número "redondo", e que ademais, era
praticamente "perfeito" (com
final ,00 alguma coisa).
Dada a importância disto para a ciência e a religião, é
vital que possamos correlacionar tal fato à prática cotidiana.
Nosso comportamento é relacionado a este número. Nossas
crenças são relacionadas a este número. E de todos os números, este é o que
mais próximo se achega ao que denominamos "obra divina", ou "a
mão de Deus".
Dois aspectos são ainda importantes de serem citados:
1. ouvir esta freqüência nos coloca ante um tipo de sensação
neurológica.
Para quem é músico, aqui está o tom de afinação...afine e execute e obterá efeitos sutís de desenvolvimento.
2. fazer o cérebro por indução magnética,
"produzir" esta frequência, cria um outro tipo de efeito.
O video contém pulsos de 432 hz "embutidos" em boa parte dos sons.
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