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quarta-feira, 31 de julho de 2013

A Onda de Deus


Desde o inicio de nossa civilização, alquimistas e estudiosos tem se dedicado a encontrar a resposta cabal para o "pulso" ou "freqüência" do Universo.

 

Como você pode observar, existem astros extremamente rápidos,  e existem conjuntos de astros extremamente lentos.



 

Em um primeiro instante, portanto, torna-se bastante complicado determinar qual é a média de tudo o que existe.


Apesar desta imensa dificuldade, Pythagoras alegou ter encontrado o dito número, e disto criou o protótipo da atual teoria do super string, ou teoria de que o Universo se apóia em "cordas vibracionais".

Esta teoria suporta a idéia de um Universo estabelecido em 9 dimensões justo por 9 ser o "divisor médio do grande número médio".

 


Aproveitando este caminho, a expansão pitagórica contemplou algumas mentes brilhantes como as de Agrippa, Giordano Bruno e mesmo, Nostradamus.

 

Na área não tão oculta, ingressou nesta corrente ninguém menos que Johann Sebastian Bach, o "Pai da Música".

 

Acreditando ser esta média o caminho correto para a perfeita interconectividade entre Homem e Deus, Bach sugeriu que todos os instrumentos fossem afinados nesta frequência e também, criou um código de harmonia que é totalmente amparado em uma divisão correlacionada a este número mestre.

 

Apesar dos esforços dos alquimistas e dos dedicados seguidores da música de Bach, o assunto relativo a uma freqüência do tipo "chave mestra", capaz de unir tudo o que existe no Universo em uma nota só, era "coisa de místico". Era uma idéia que não entrava na cabeça das pessoas mais científicas e nem mesmo, no cotidiano religioso.

Dada a imensa complexidade em selecionarmos "tudo" o que se desloca, e dividirmos isto pela inimaginável quantidade de velocidades, este era um dos assuntos mais insolúveis de todos os tempos.

No final do séuclo 20 a NASA desenvolveu um dos mais fantásticos projetos de todos os tempos. Este projeto previa a construção de um telescópio orbital chamado Hubble. E o Hubble saiu do papel e foi lançado ao espaço. O telescópio, logo que lá chegou, começou a fotografar e fotografar sem parar. Dia após dia ele fazia mais e mais imagens do espaço.


Descobrimos galáxias distantes que nem sonhávamos existir. Descobrimos planetas, cometas e toda sorte de astros ocultos que estavam impedidos de serem vistos dentro de nossa atmosfera.
 

Depois e realizar seu imenso trabalho fotográfico, o Hubble acumulou uma gama de bilhões de imagens para serem analisadas.


Sendo impossível de realizar tal tarefa individualmente, a NASA ocupou o seu super computador para resolver alguns dos enigmas do Universo.


E aqui, motivada pela genuína busca do saber , ela colocou o gigantesco aparato para comparar todas as imagens cedidas pelo Hubble. O objetivo final:  encontrar a média de deslocamento de todos os astros visíveis do firmamento,ou, a nivel mais místico, descobrir afinal, "A Onda de Deus".


Dada a complexidade destes cálculos, mesmo para um super computador, esta era uma tarefa absurdamente grande. Imagine realizar as comparações de cada um dos astros plotados em bilhões de imagens...e depois, extrair a velocidade deles e então comparar com o todo...


Mas a tarefa foi feita. O trabalho envolveu mais de seis meses de cálculos continuos...algo que a nivel humano, talvez levasse uns 100 milhões de anos para ser devidamente realizado. 


O resultado obtido alarmou os cientistas. Na verdade, surpreendeu a todos, por ser um número "redondo", e que ademais, era praticamente "perfeito"   (com final ,00 alguma coisa).


Dada a importância disto para a ciência e a religião, é vital que possamos correlacionar tal fato à prática cotidiana.


Nosso comportamento é relacionado a este número. Nossas crenças são relacionadas a este número. E de todos os números, este é o que mais próximo se achega ao que denominamos "obra divina", ou "a mão de Deus".


Dois aspectos são ainda importantes de serem citados:
 

1. ouvir esta freqüência nos coloca ante um tipo de sensação neurológica.

 

Para quem é músico, aqui está o tom de afinação...afine e execute e obterá efeitos sutís de desenvolvimento.
2. fazer o cérebro por indução magnética, "produzir" esta frequência, cria um outro tipo de efeito.
O video contém pulsos de 432 hz "embutidos" em boa parte dos sons.

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