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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Pesquisa revela o perfil comunicativo dos brasileiros

Certa vez o iminente Carl Jung foi questionado a respeito de algo que ele em absoluto só conhecia uma parte.

Então, com a típica sinceridade germânica 

ele se limitou a dizer:


"Quando você não sabe o que uma coisa É, saber o que essa coisa NÃO É,
 já É alguma coisa"


Em matéria de comunicação, muitos são os fatores que promovem ou inibem os mais desejados resultados.
Pegando carona em uma recente pesuisa pública, publicada no Yahoo respostas, aqui vão algumas dicas para você criar uma comunicação vencedora a partir da inibição de tendências conflitantes...
Vamos a elas:
No topo da lista, com mais de 50% "detestando criar contato" estão as pessoas que se expressam como "arrogantes", "donas do mundo".
Indiscutivelmente, este dado nos remete à celebre pergunta: 

"o ódio mortal a este tipo de opressão comunicativa não seria porventura causado pela carga tributária brasileira que "esmaga" o contribuinte através da máquina estatal? 

Pense comigo:
O governo se outorga ser "dono do mundo" pois interfere em praticamente todas as áreas do nosso comportamento, exceto na que deveria de fato: a da PROTEÇÃO de nosso crescimento como indivíduos.

E em seguida, a ferramenta que o governo usa para tal, através de seus fiscais é "arrogante". Tente negociar no funcionalismo público e descubra...

Fica ai uma dica de que os resultados estão sendo exatamente os esperados, a geração jovem está completamente hipnotizada pela receita.
Mas infelizmente, nossa lista é muito mais extensa.

Ela continua com uma verdadeira avalanche de pessoas detestando os "convencidos". Cabe ao nosso senso investigativo descobrir o que é uma comunicação que se outorga estar acima, ou o tipo de pessoa que costuma assim se expressar.

As formas de expressão que costumam incluir palavras rápidas, insistentes e eventualmente deselegantes, são outro obstáculo. Algumas pessoas incluiram como obstáculo as formas ligadas a "barraqueiras", ou seja, comunicações que sempre visam criar atenção pelo desconforto. Aquelas propagandas, portanto em que o cara fala a mil por hora e que se repete a cada 30 segundos, pode gerar um efeito contrário na mente do consumidor.



O mau hálito entrou na lista. Aparentemente as pessoas não querem nem chegar perto de quem tem mau hálito!

Falar muito de sí próprio é negativo...bem, talvez seja a hora da gente ressuscitar um antigo jargão: "aquilo que muito se oferece ou está podre ou está estragado" já dizia minha bisa desde o final do século 19...

Falar de doenças...isso é contagioso e ninguém quer pegar a praga.

Outro fato que surpreende é a absoluta falta de aceitaçao para com os ignorantes. Se a pessoa demonstra ignorância, então é simplesmente "cortada fora". (importante então não sair fazendo o que a gente não tem completo domínio).

O infantilismo é outro agravo. Coisas tolas tem sinal vermelho.


O cúmulo do agravo social parece estar colocado com as pessoas que cospem na cara (herança dos camelos cuspidores???) e dos que acreditam que "sendo grudentos" (pegando na outra pessoa) vão ter maior receptividade e aceitação comunicativa.

No mesmo barco existem aqueles que colocam o dedo no nariz e depois vem tentar lhe apertar a mão...

iiirc não é mesmo? Papo nojento esse, sem dúvidas! 


Os participantes pareceram estar preocupados para com a integridade das fontes. Várias pessoas abominaram a falsidade e a mentira. Mas eu creio aqui com meus botões que estas pessoas vivem uma síndrome da incoerência crônica. A mentira é tão antiga quanto o comércio e a falsidade da sociedade é tão poderosa que faz as bijuterias venderem mais de 10000x a quantidade de peças ofertadas nas "jóias reais". Neste sentido, o importante não é "mentir" ou criar uma forma comunicativa "falsa", mas sim, "saber mentir" e espelhar luzes que ofusquem a capacidade da pessoa de imediato se sentir na fraude....ou você tem alguma sugestão melhor para este impasse comunicativo?



Faltou ainda citar o grupo dos preconceituosos e dos mal humorados. Esse time comunicativo adentra em uma via de mão única, porque a comunicação sempre tende a ir se subdividindo. O preconceituoso quer limitar tudo à sua forma de visão, enquanto o mal humorado quer arrastar todos ao mesmo poço de lama em que se encontra.




No geral, fica aí um recado para a gente mesmo se  policiar e se acercar de virtudes sociais superiores.

Cabalmente falando sempre vamos ter índices de poder atuando em cada uma das esferas "positivas" e "negativas" da comunicação do Universo.

A síntese do que propomos tem um número, o objeto de nossa proposta tem um número e a nossa capacidade de aceitar algo tem outro número.

Ainda que existam formas comunicativas "coringas", capazes de se ajustar a um grande número de circunstâncias, é na via da diversidade que obtemos as razões de auto superação.   

Descubra seus números, descubra os números de seus desejos e associados... invariavelmente você será surpreendido(a) pela inegável gama de aptidões ativas e passivas de seu desenvolvimento.

Acima de tudo, esteja coligado(a) ao Pentagrama Sagrado:


Medite na Luz Maior
Pratique as rotinas de desenvolvimento cotidiano
Aceite a natureza das oportunidades divinas contidas no seu ser
Descubra quem ou o quê controla seus desejos
 Voe, ou voe mais alto



Elijah e os Business Angels

Nossos agradecimentos aos Business  Angels da Elijah Editorial.

E a todos os que desde o princípio acreditaram na permanência da Luz.

A fraternidade Os Números do Poder agora está em transformação.

Continue com a gente.

Vamos voar cada vez mais alto e com muitas novidades Online.

Visite a Fraternidade Os Números do Poder e usufrua do verdadeiro Poder da Numerologia Cabalística.

Nova diretoria, novos projetos, novas Luzes.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

O Mais Poderoso Mantra do Universo em curso completo

Tudo o que existe se refere ao Número.
Palavra de Pythagoras.

E o Número é...


432 hz


palavra da NASA.


Com exclusividade, estamos abrindo as portas para a mais incrível jornada psíquica do Universo. Participe!




Elementos binaurais para CRIAÇÃO de padrões vibracionais relacionados às 10 casas cabalísticas do Poder.

10- o Poder do Holos
9- Humanidade
8- Hipermaterialidade
7- Portal Místico
6- Thelema, o Poder do Desejo
5- A Semente de Mostarda
4- Dominates e Dominados, a Matrix
3- A Espiral
2- Isis
1- Coroa

Curso a ser realizado no Grupo Mantras (VIP)
Curso em 10 capítulos.
Mentalizações com Trilhas INCLUIDAS (uso permanente).


Vibrações do Universo
Mantras da Terra
Poderes Ocultos
Segredos Revelados


No início da década de 90 fomos presenteados com a presença de uma entidade cósmica proveniente da 8a dimensão e estabelecida na galáxia de M81.
Os ensinamentos desta entidade resultaram em um compêndio de mantras estruturais onde expressamos as vibrações do Todo.

Agora, com exclusividade, estamos "renderizando" estas práticas com pulsos binaurais, criando um selo de interconectividade cósmica.
Mais do que "falar" o Mantra vamos adentrar na ultra secreta escala vibracional da Ordem Pitagórica Grega.


Criar é DIFERENTE de escutar ou repetir. Aprenda a emitir as ondas do Universo, expandindo sua Luz em conjunto às luzes do firmamento.


Início: 27-08-2013

(e atividades semanais conjugadas, no grupo Mantras)
Investimento: R$ 43,20 semanais (10 semanas)

Requisitos:
8(oito inscritos)

Este evento requer adesão ao Grupo VIP Mantras(exclusivo para membros VIP da fraternidade Os Números do Poder)

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

O Sexo dos Números

O gênero é algo tão fundamental para a nossa forma de entender o mundo que as pessoas tendem a atribuir um sexo até mesmo aos objetos inanimados. A verdade é que isso vem de tão longe que o nosso idioma herdou o sexo dos objetos. Quem nasce no Brasil vê o sexo das coisas substancialmente de quem nasce em muitos países do hemisfério norte. Diferente do inglês onde o gênero inclui masculino, feminino e “neutro”, no português as coisas são definitivamente sexuadas. É homem ou é mulher. A mesa é feminina, mas o fogão é masculino. O chimarrão é masculino mas a chaleira só pode ser feminina...

Dentro destes pormenores, uma nova pesquisa sugere que a nossa tendência de ver sexo em todos os lugares se aplica também aos números.

Claro que isso causa alguma confusão aqui na terra tupiniquim. A gente admite que os números pares sejam “femininos” e os ímpares “masculinos”...mas, todos os numerais sem excessão vem atrelados a um conceito de que são “masculinos”.



Será que a gente veria o número um como o de um super galã...enquanto nos deleitaríamos com a “sensualidade inequívoca” do oito como fator feminino...na prática contabilista pode parecer difícil, senão impossível ver um número como “feminino”, porque estes sempre vão vir atrelados à palavra “número” na frente...

Como número, em português, todos são portanto, masculinos.
Mas se a gente ao invés de “número” coloca o termo “vibração” por exemplo, tudo mudará de figura. Neste caso, todos os números vão automaticamente mudar de sexo.
O um vai ser a bela do 1. O 8 vai ser a belle terrible que destroça corações...e assim vai.

Os cientistas já sabem há muito tempo que a linguagem pode influenciar a forma como percebemos o sexo nos objetos. Algumas línguas consistentemente referem-se a certos objetos como sendo homem ou mulher, e esta dedução, por sua vez, influencia o modo como falantes dessa língua expõe pensamentos a respeito deles. Webb Phillips, do Instituto Max Planck, Lauren Schmidt de Ligh Research, e Lera Boroditsky na Universidade de Stanford pediram para pessoas bilíngües de espanhol e de alemão para avaliarem vários objetos conforme se pareciam mais semelhantes aos machos ou fêmeas. Eles descobriram que as pessoas avaliaram cada objeto de acordo com o seu gênero gramatical. Por exemplo, os alemães viram a lua como sendo mais como um homem, porque a palavra alemã para lua é gramaticalmente masculina ("Der Mond"). Em contraste, a língua espanhola vê a lua como sendo mais parecido com uma mulher, porque em espanhol a palavra para lua é gramaticalmente feminina ("la Luna").
 
Além da linguagem, os objetos também podem estar infundidos com o gênero a partir da base em suas aparências, fatos obtidos pela prática usual em que estes são utilizados associados a homens ou mulheres. David Gal e James Wilkie, da Northwestern University estudaram como as pessoas vêem sexo em objetos do cotidiano, como alimentos e móveis. Eles descobriram que as pessoas viam os pratos de alimentos à base de carne como “mais masculinos” e os que eram feitos à base de saladas e molhos como “mais femininos”. Também ficou provado que as pessoas vêem itens de mobiliário, como mesas e latas de lixo, como mais femininas quando estes se apresentam arredondados, ao invés de terem pontas em suas bordas.
 
Wilkie, em parceria com o colega da Northwestern, o psicólogo Galen Bodenhausen, uniram-se para demonstrar que esta tendência de atribuir gênero aos objetos se estende até mesmo aos conceitos altamente abstratos. Eles realizaram um experimento onde pediram aos participantes que possuíam sobrenomes com “gênero”, por exemplo, "Medeiros" e "Lara". Eles criaram o experimento para determinar se haveria uma tendência das pessoas serem influenciadas nas opções designativas dos objetos a partir destes conceitos em termos de se parecerem com um gênero masculino ou feminino.

O resultado revelou algo incrível. Quando um nome era emparelhado com o padrão 1, era mais provável de ser classificado como masculino. Quando o mesmo nome era emparelhado com o número 2, as pessoas eram mais propensas a classificá-lo como feminino.
 
Isso nos coloca ante um fato extraordinário...podemos definir "a tendência" sexual do nome a partir das atribuições sociais destes.
 
Quando eu li isto, "de cara" imaginei que um cologa de trabalho que se chama Zé Maria passava por isso.
 
Se alguém lhe pede para identificar o sexo de uma pessoa a partir do nome, ela vai tender a seguir o padrão dado. Ai se a gente então diz, olha, o segundo nome é "Maria", qual é o sexo da pessoa...você acha que sendo este um nome "feminino" a pessoa segue a onda...
 
Wilkie e Bodenhausen pediram às pessoas para explicarem a forma como tomaram suas decisões, mas nenhum de seus participantes relataram que os números haviam influenciado suas classificações dos nomes.
 
Em outro estudo, Wilkie e Bodenhausen mostraram fotos de bebês as participantes e pediram-lhes para determinarem em cada foto a probabilidade do bebê ser do sexo masculino. Eles descobriram que quando a foto do bebê era apresentada unida ao padrão número 1, as pessoas ficavam muito mais propensas a pensar que o bebê era do sexo masculino. Mais uma vez, as pessoas não relataram nenhuma consciência de que os números estavam influenciando suas percepções.

Em um estudo separado, os pesquisadores colocaram os participantes para avaliar a tendência masculina ou feminina de seus próprios números. As pessoas prontamente avaliaram o número 1, bem como outros números ímpares, como sendo mais masculinos. Elas também avaliaram o número 2, e outros números pares, como parecendo mais femininos. Esta última descoberta foi replicada com uma amostragem da Índia, emprestando seus resultados de suporte no cruzamento-cultural.
 
Por que os números ímpares, em todas as culturas tendem a ser associados com a masculinidade?
 
Enquanto mais pesquisas são necessárias para uma resposta sólida, eles podem ter algo a ver com os estereótipos de gênero. Wilkie e Bodenhausen pretendem explorar esta hipótese em estudos futuros, vendo se as pessoas associam números ímpares com qualidades mais estereotipadas masculinas, como dominância e independência.
 
Nossa tendência para atribuir aos números de gênero tem uma longa história. Tanto a filosofia pitagórica da Grécia antiga e da filosofia chinesa do yin e yang via os números como possuindo gênero. Ambas as culturas também viram números ímpares como números masculinos e e os pares como femininos.
 
A nossa tendência de ver sexo em tudo, até mesmo nos números, é um lembrete de como o gênero fundamental é a forma como percebemos o mundo. Quando a pessoa é levada a acreditar que um objeto possui um sexo ou outro, ela muda a forma como se relaciona com o objeto. Por exemplo, os pesquisadores de Stanford Clifford Nass, Youngme Moon, e Nancy Green colocaram as pessoas a interagir com um computador que foi programado para ter tanto um som de voz masculina como feminina. Eles descobriram que quando o computador tinha uma voz feminina, as pessoas viam o computador como menos amigável, confiável e experiente, em comparação com o computador com o som másculo. As pessoas declaravam isso abertamente, apesar de saberem perfeitamente que estavam fazendo julgamentos sobre uma máquina e não sobre uma pessoa real.
 
Não é nenhuma surpresa descobrirmos o que a maioria das pessoas vai perguntar aos novos papais e mamães: elas vão tentar saber se eles tiveram um menino ou uma menina!
Quando não sabemos o sexo de alguém, isso cria confusão em nossas mentes – e ficamos sem ideia do que construir em cima...
 
Sexo ajuda-nos não só a entender como pensar em alguém, ou algo, mas também nos ajuda a descobrir o que a pessoa ou o relacionamento de uma coisa tem para com o resto do mundo. Nossos cérebros não podem deixar de ver sexo em todos os lugares para onde olhemos.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

A Onda de Deus


Desde o inicio de nossa civilização, alquimistas e estudiosos tem se dedicado a encontrar a resposta cabal para o "pulso" ou "freqüência" do Universo.

 

Como você pode observar, existem astros extremamente rápidos,  e existem conjuntos de astros extremamente lentos.



 

Em um primeiro instante, portanto, torna-se bastante complicado determinar qual é a média de tudo o que existe.


Apesar desta imensa dificuldade, Pythagoras alegou ter encontrado o dito número, e disto criou o protótipo da atual teoria do super string, ou teoria de que o Universo se apóia em "cordas vibracionais".

Esta teoria suporta a idéia de um Universo estabelecido em 9 dimensões justo por 9 ser o "divisor médio do grande número médio".

 


Aproveitando este caminho, a expansão pitagórica contemplou algumas mentes brilhantes como as de Agrippa, Giordano Bruno e mesmo, Nostradamus.

 

Na área não tão oculta, ingressou nesta corrente ninguém menos que Johann Sebastian Bach, o "Pai da Música".

 

Acreditando ser esta média o caminho correto para a perfeita interconectividade entre Homem e Deus, Bach sugeriu que todos os instrumentos fossem afinados nesta frequência e também, criou um código de harmonia que é totalmente amparado em uma divisão correlacionada a este número mestre.

 

Apesar dos esforços dos alquimistas e dos dedicados seguidores da música de Bach, o assunto relativo a uma freqüência do tipo "chave mestra", capaz de unir tudo o que existe no Universo em uma nota só, era "coisa de místico". Era uma idéia que não entrava na cabeça das pessoas mais científicas e nem mesmo, no cotidiano religioso.

Dada a imensa complexidade em selecionarmos "tudo" o que se desloca, e dividirmos isto pela inimaginável quantidade de velocidades, este era um dos assuntos mais insolúveis de todos os tempos.

No final do séuclo 20 a NASA desenvolveu um dos mais fantásticos projetos de todos os tempos. Este projeto previa a construção de um telescópio orbital chamado Hubble. E o Hubble saiu do papel e foi lançado ao espaço. O telescópio, logo que lá chegou, começou a fotografar e fotografar sem parar. Dia após dia ele fazia mais e mais imagens do espaço.


Descobrimos galáxias distantes que nem sonhávamos existir. Descobrimos planetas, cometas e toda sorte de astros ocultos que estavam impedidos de serem vistos dentro de nossa atmosfera.
 

Depois e realizar seu imenso trabalho fotográfico, o Hubble acumulou uma gama de bilhões de imagens para serem analisadas.


Sendo impossível de realizar tal tarefa individualmente, a NASA ocupou o seu super computador para resolver alguns dos enigmas do Universo.


E aqui, motivada pela genuína busca do saber , ela colocou o gigantesco aparato para comparar todas as imagens cedidas pelo Hubble. O objetivo final:  encontrar a média de deslocamento de todos os astros visíveis do firmamento,ou, a nivel mais místico, descobrir afinal, "A Onda de Deus".


Dada a complexidade destes cálculos, mesmo para um super computador, esta era uma tarefa absurdamente grande. Imagine realizar as comparações de cada um dos astros plotados em bilhões de imagens...e depois, extrair a velocidade deles e então comparar com o todo...


Mas a tarefa foi feita. O trabalho envolveu mais de seis meses de cálculos continuos...algo que a nivel humano, talvez levasse uns 100 milhões de anos para ser devidamente realizado. 


O resultado obtido alarmou os cientistas. Na verdade, surpreendeu a todos, por ser um número "redondo", e que ademais, era praticamente "perfeito"   (com final ,00 alguma coisa).


Dada a importância disto para a ciência e a religião, é vital que possamos correlacionar tal fato à prática cotidiana.


Nosso comportamento é relacionado a este número. Nossas crenças são relacionadas a este número. E de todos os números, este é o que mais próximo se achega ao que denominamos "obra divina", ou "a mão de Deus".


Dois aspectos são ainda importantes de serem citados:
 

1. ouvir esta freqüência nos coloca ante um tipo de sensação neurológica.

 

Para quem é músico, aqui está o tom de afinação...afine e execute e obterá efeitos sutís de desenvolvimento.
2. fazer o cérebro por indução magnética, "produzir" esta frequência, cria um outro tipo de efeito.
O video contém pulsos de 432 hz "embutidos" em boa parte dos sons.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Evidencias Perturbadoras sobre a Ressurreição de Jesus

Esta publicação faz parte do nosso grupo "Espiritualidade", na fraterndade Os Números do Poder. Muitos outros artigos estáo clocados para expansão da consciência.
 
 
Estudo revela novos indícios sobre a ressurreição de Jesus Cristo

 "Também foi achada uma inscrição grega que faz referência à ressurreição"
 
 
 
 
SÃO PAULO - Segundo informou a agência Efe, um grupo de arqueólogos e especialistas em assuntos religiosos apresentou em Nova York as conclusões de uma pesquisa que apresenta indícios da ressurreição de Jesus a partir de um túmulo localizado em Jerusalém há três décadas. 'Até agora me parecia impossível que tivessem aparecido túmulos desse tempo com provas confiáveis da ressurreição de Jesus ou com imagens do profeta Jonas, mas essas evidências são claras', afirmou nesta terça-feira à Agência Efe o professor James Tabor, diretor do departamento de estudos religiosos da Universidade da Carolina do Norte, um dos responsáveis pela pesquisa. O túmulo em questão foi descoberto em 1981 durante as obras de construção de um prédio no bairro de Talpiot, situado a menos de quatro quilômetros da Cidade Antiga de Jerusalém. Um ano antes, neste mesmo lugar, foi encontrado um túmulo que muitos acreditam ser de Jesus e sua família. Ao lado do professor de Arqueologia Rami Arav, da Universidade de Nebraska, e do cineasta canadense de origem judaica Simcha Jacobovici, Tabor conseguiu uma permissão da Autoridade de Antiguidades de Israel para escavar o local entre 2009 e 2010.
 
 
 
Em uma das ossadas encontradas, que os especialistas situam em torno do ano 60 d.C., é possível ver a imagem de um grande peixe com uma figura humana na boca, que, segundo os pesquisadores, seria uma representação que evoca a passagem bíblica do profeta Jonas. A pesquisa, realizada com uma equipe de câmeras de alta tecnologia, também descobriu uma inscrição grega que faz referência à ressurreição de Jesus, detalhou à Agência Efe o professor Tabor, que acrescentou que essa prova pode ter sido realizada 'por alguns dos primeiros seguidores de Jesus'. 'Nossa equipe se aproximou do túmulo com certa incredulidade, mas os indícios que encontramos são tão evidentes que nos obrigaram a revisar todas as nossas presunções anteriores', acrescentou o especialista, que acaba de publicar um livro com todas as conclusões de sua pesquisa, 'The Jesus Discovery'. O professor reconhece que suas conclusões são 'controversas' e que vão causar certo repúdio entre os 'fundamentalistas religiosos', enquanto outros acadêmicos seguirão duvidando das evidências arqueológicas da cristandade. Anteriormente, essa mesma equipe de pesquisadores participou do documentário 'O Túmulo Secreto de Jesus', produzido pelo cineasta James Cameron. Na obra, os arqueólogos encontraram dez caixões que asseguram pertencer a Jesus e sua família, incluindo Virgem Maria, Maria Madalena e um suposto filho de Jesus. Segundo o documentário, as ossadas encontradas supostamente apresentavam inscrições correspondentes às identidades de Jesus e sua família, o que acaba reforçando a versão apresentada no livro 'O Código da Vinci', de Dan Brown, o mesmo que indica que Jesus foi casado com Maria Madalena e que ambos teriam tido um filho juntos.
Excluir
O que sucederia se uma pessoa dotada do poder magnético de Jesus, após a morte física, condensasse este poder e se deslocasse até pessoas que nunca haviam tido qualquer informação sobre processos de deslocamento astral e desdobramentos ectoplásmicos?

Se a gente pensar um pouco, e se colocar no ano zero, sem luz elétrica, sem tv, sem internet, sem aviões, sem acesso a nada além das areias do deserto... no que se resume o ambiente cultural?

O ambiente cultural cria as definições da "verdade social".

Luzes e +Luzes
  
Em o código da vinci, eles sugerem a ideia de um filho biológico de Jesus e Maria madalena... e essa busca genealógica é o que nos leva ao Santo Graal?
Luzes.
Excelente matéria!!
Assim caminhamos por tornar o mundo algo bem humano e igualitário.

Luzes e mais luzes.
               
É uma inquietante descoberta...vamos ajudar para que ela se propague devidamente...está na hora da humanidade descartar definitivamente os "fundamentalistas' (povo dos escribas, burocratas, teóricos sem conexão prática).
Nivelar é preciso...então, nivelemos "por cima":
Como citam os livros "não é todo o que diz Rabi" que é atendido (Rabi = mestre). A questão envolve sinergia e objetividade realistica. Abençoados os que descobrem isto e colocam em prática.
Luzes e +Luzes


Read more: http://numerosdopoder.ning.com/group/espiritualidade/forum/topics/inquietantes-descobertas-sobre-a-ressurreicao-de-jesus#ixzz2aQaakjtj

quinta-feira, 25 de julho de 2013

O Maior Segredo da Sorte

Algumas pessoas me perguntam qual o segredo da sorte.


Bem, o fato é que existe algo que conecta a oportunidade àquele que está pronto, ou àquela que está pronta, para usufruir dela.

Talvez o mais importante seja entender o mecanismo dessa situação para “aprender” para atrair “boa sorte”. Sorte não é apenas o correto alinhamento interno que é alcançado entre os pensamentos, sentimentos e ações. Na verdade, na "sorte", existirão pessoas que vão estar alinhadas com o que você quer. É tudo energia! O "sortudo" ou "sortuda" é apenas o "canalisador"!

Creio que você nunca deve ter pensado desta forma...pelo menos, lhe digo que muito poucas pessoas pensam...eis porque os sortudos são sempre em número menor do que os seres comuns "sem sorte".(rsrsrs).

O objetivo deste texto é fazer você mudar de lado. Quero que você pense na sorte com outra abordagem!

Se a gente usar o que o Eike Batista faz, teremos sorte.

Observe:
"Eu quero (eu desejo) que você tenha mais sorte para eu ser mais sortudo ainda"
Observe o conteúdo desta frase. É assim que foi ensinado...
Agora, substitua isto por seu mais ardente desejo.
No caso do Eike, a sorte se transformou em riqueza. Então, ele diz:
"Eu quero que você fique rico (ou fique rica), para eu ser mais rico ainda"
Ou seja, ele quer que eu tenha riqueza, mas, ele também quer uma parte dela, de maneira que forma em sua mente uma idéia de pirâmide de poderes.
Isto é Cabala. (para bom entendedor, meia palavra basta...)


(ok...a maré EIKIANA negativa também faz parte...se você atirar pérolas a porcos, eles vão fazer o que fazem...Eike precisa reaprender essa lição...o erro é se unir a alguns petralhas da vida. Nesta base, nao julguemos as coisas pelas meras aparências...Eike continua tendo milhões de dólares a mais do que tinha quando começou sua carreira empresarial, e sua sorte continua indicando que pode vir a ser o nr 1 do mundo dos negócios...só precisa aprender a selecionar as amizades corretas).

Vamos a um "passo a passo" para esta escalada de poderes:


1. Saiba exatamente o que você quer. Foque-se exclusivamente no que quer. Esqueça as picuinhas, esqueça as perdas, esqueça o que não quer.

2. Resplandeça em sentimentos e ações, aquilo que você seria se tivesse... ou seja, esqueça o "se", e simplesmente SEJA. Quer ser rico, sinta as emoções de ser rico (ou de ser rica). Quer um emprego ideal, sinta-se nele! Mas é claro, não compre uma Ferrari com o cheque, porque o seu cheque precisa da transferência do Banco do Universo, Seu dinheiro está aplicado. Saiba esperar o dia da liberação do crédito!

3. Renuncie ao "como" e ao "quando", mas nunca renucie a seu desejo. Este passo é muito sutil. Continue acreditando, mas evite ser um(a) cobrador(a) do Universo. Cobradores acabam sempre com muito dinheiro, dos outros! Para evitar ser: caixa de supermercado, caixa bancário, ou contador interno de malotes bancários, evite se conectar ao perfil de um(a) contador(a).

4. Permita-se receber. Aceite a forma como o Universo vai lhe abençoar com o resultado de sua fé. Isto significa aprender a ser grato(a) para receber tudo o que você é e compreender que tudo o que está acontecendo está intimamente relacionado com a nova vibração que o seu novo desejo gerou.

Aprender a receber é o mais difícil dentre todas estas etapas, acredite ou não. Fizemos a pergunta a alguns especialistas sobres o fato de desde pequenos sempre nos ensinaram a pedir a Deus. A pedir sempre, mas nunca ninguém nos ensinou a receber, a aceitar o maravilhoso presente! E assim, pedimos por fora, enquanto rejeitamos por dentro...
Se rejeitamos, então como podemos conseguir o que pedimos a Deus?
Aceite o presente cósmico... deite... feche os olhos, e deixe Deus lhe enviar aquilo que você pediu. Apenas aceite e durma.

Assim como a fada do dente, papai noel, coelho da páscoa e super duendes, há algo de verdadeiro no mistério da noite. É durante o sono que, misteriosamente, a polaridade cerebral se inverte...e neste fantástico acontecimento, tudo o que aceitamos no centro de nossos desejos, abre o segredo do Banco do Universo.
É simples assim.
Luzes e +Luzes

O Código de Pequim e outros segredos cabalísticos


As mais célebres perguntas cabalísticas de todos os tempos são aquelas onde nos perguntamos:

 

Quem sou eu...de onde eu vim...para onde eu vou...

 


Ao observar estas perguntas, a gente logo identifica uma chave única: o “eu”

 

E o “eu” está atrelado ao verbo “ser”.

 

Desta indagação a gente parte para uma grande aventura.

Porque o “eu’, ou ainda melhor, o “ser”, é parte de tudo o que experimentamos ou venhamos a experimentar na vida!

 

Existe um momento onde “eu” e “ser” vão se auto analisar.

 

Neste hipotético encontro, o “eu” vai tentar convencer o “ser” de que nada pode se desenvolver sem que ele esteja no “controle”.

 

Nasce desta situação a nossa mais destemida jornada. O momento onde seremos conduzidos a descobrir os mais profundos mistérios existenciais.

 

A função interpretativa cabalística é fundamentalmente voltada para o auto conhecimento. Nesta missão,  as ferramentas interpretativas vão buscar enlaces matemáticos para determinar o que faz parte do que, e como faz parte.

 

Na medida em que caminhamos em direção ao nosso centro existencial, descobrimos que o “ser” ultrapassa o “eu primeiro”.

 

(claro que teremos de admitir que o “eu primeiro” é o chefe de uma dinastia de “eus”...eu segundo,, terceiro quarto...um reinado onde cada um de nós constrói seus castelos de ilusão)...

 

O “ser”, neste momento, torna-se “Ser”. E através da presença existencial, nos permite interagir com todas as manifestações de seres e coisas do vasto Universo.

 

A isto muitos chamam: o grande mistério da Vida.

 

É a derradeira jornada pela qual todos estamos unidos...é a certeza que nos ampara a uma colheita de benefícios existenciais imorredouros.

 


Dentro desta natureza, é onde faremos as nossas descobertas. E para tal, usaremos a matemática do Universo...sem dogmas, sem limites e isenta de tingimento.

 

Buscar a nossa essência interior é um projeto sublime por natureza. Não existe nada mais elevado a nível de propósito.

Podemos dizer isso com toda a certeza, porque é nesta jornada que o neófito (o buscador) descobre que “Deus mora dentro”.

Se a gente se une ao ato existencial, a gente aceita o fato de estar aqui com um propósito acima da frugalidade cotidiana.

Afinal, no infinito contraste de luz e trevas, nasce a certeza evolutiva, onde tudo o que esteja animado na respiração cósmica, vá evoluir para um estado de consciência plena.

Parece demais admitir que “tudo” seja algo além do “eu primeiro”...todavia, é o “eu primeiro” quem deseja que vivamos sem saber da verdadeira realidade.

 

Ele planta a idéia do pecado original...ele planta a idéia de que podemos ficar a parte do plano geral de acontecimentos do Universo, nos fazendo crer que o que está em nossos 5 sentidos básicos é mais importante do que qualquer coisa que se projete além deste horizonte.

 

Neste ensejo...eis que precisamos abrir a porta. E lá dentro, acender a Luz para descobrir nossos tesouros mais surpreendentes!

 

Algumas ideias para começar:

 

Uma investigação a respeito de suas próprias perguntas capitais.

Que tal falar com seu “Ser” ?

 
Imagine estar em contato com você mesmo...mas com o “você maior”, aquele que conhece mais do que ninguém sobre você mesmo.

 

Imagine poder dialogar com o Ser cósmico fantástico que reside dentro de você e que vai continuar a jornada além da sazonalidade deste corpo biológico.

Imagine poder dialogar com o seu melhor amigo de todos os tempos, alguém que jamais, em tempo algum o decepcionará...

 

Parece que estamos falando de um “ser extraterrestre”, não é mesmo?

 

Porque praticamente tudo o que a gente conhece deste mundo é falível, incompleto ou com segundas intenções...

Mas de fato, existe este Ser...e ao descobri-lo, nos tornamos aptos a ingressar nas partes mais reluzentes da jornada.


O Ser cósmico transcendental de fato existe. E ao ser descoberto, tornou-se prioridade dar a ele a oportunidade de nos ajudar no caminho.  

Isto começou a mais de 10 mil anos atrás...isto motivou muitas pessoas a dedicarem vidas inteiras para revelar a forma ideal dele nos repassar o infinito saber nele residente.

A matemática cósmica então descobriu que vivemos apoiados em ternários.

E descobriu que o número do Homem, por se apoiar em um ternário interno e outro externo, é “6” (seis).

Deste princípio, também ficou decidido que nós somos, definitivamente, irmãos das estrelas. E isto foi provado a mais dez mil anos...o número do carbono foi deliberadamente expandido na composição deste manual comunicativo cabalístico.


Depois de estar muito tempo em uso no oriente (praticamente “9850 anos” lá contra “150 anos” aqui), este saber finalmente  “viajou” para o ocidente na forma como os orientais o conceberam.

Antes disso ele já tinha se manifestado e influenciado por meios indiretos as diversas escolas ocultistas da antiguidade ocidental. Os viajantes acediam ao centro de poderes, maravilhavam-se com o que viam e tentavam relatar esses códigos sob modelos similares de interatividade. Podemos dizer que este processo foi perseguido por Pythagoras e seus seguidores...e podemos certamente afirmar que a Qabbalah guarda em seu cerne um elo inseparável com a verdade cósmica de tais revelações. Mudam as formas, mas a Verdade permanece.

 

Neste sentido, podemos embarcar na viagem de auto descobrimento pessoal fazendo uso destas ferramentas.

 

Para denominar de forma correta a ponte de saberes aberta entre oriente-ocidente, decorrente deste manancial, estaremos nominando os trabalhos de investigação como “Código de Pequim”. O Código de Pequim é um manejo capaz de unificar os modelos de pensamento grego aos moldes matemáticos chineses da antiguidade. Ao todo, portanto, se descortinam mais de 10.000 anos de história viva.

 

O que fazer e quanto investir:

 

Meditação: um caminho aberto para auto integração comunicativa pessoal...imersão nas ondas capitais do Universo, o oceano 432 hz.  Gratuita!

Cursos e Palestras: revelações e descobrimentos essenciais. Mensalmente temos várias oportunidades.


 

Trabalhos personalizados:

 

Código de Pequim: consultas interativas com 1, 2 ou 3 horas de duração(sessão). Objetivo: Descobrir os enlaces reais entre os nossos desejos e as condições de realização efetiva dos mesmos (oráculo). Este trabalho é a porta de entrada para outros desenvolvimentos.  

Mapa da Mina: Trabalho numerológico destinado a revelar os números de nosso desenvolvimentos social. Coneça o perfil psicológico de seu nome e relacione-se melhor!*

Cabala Pessoal: Trabalhos de Numerologia Cabalística, destinados a revelar oportunidades e enlaces comunicativos entre nomes e palavras. Adequação de assinaturas, adequação conjugal e profissional.*

 Radiestesia / Geobiologia / Feng Shui: Trabalhos de alta magia. Destinados a avaliar comportamentos energéticos de seres e coisas. (Casas que Matam, Quadros Invasores, Reliquias perigosas, plantas geradoras de ganhos, ondas de sucesso, espelhos estratégicos etc.) *

 
 *estes trabalhos podem ser parcelados até 12x com PagSeguro




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