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sexta-feira, 12 de julho de 2013

A incrível proporção áurica

A princípio alguém poderia crer que estamos falando das auras...
 
Mas aqui o assunto que nos une é a incrível simetria do número mais extraordinário do Universo.
 
Phi ou Fibonacci, se caracteriza por uma sequência infinita de valores consecutivos e é a chave para os mais profundos mistérios do Universo.
 
Tanto a nível de macro quanto de microcosmo, a seqüência 1.61803... envolve as mais engenhosas soluções encontradas pela mãe natureza.

Os artistas de real talento por certo reconhecem as "proporções de ouro" como chave para o dimensionamento equilibrado de uma obra. Ainda que existam miríades de tendências em nossos dias, não se pode considerar a perenidade de algo sem estudar os princípios de Fibonacci.
A algum tempo atrás eu iniciei uma pesquisa para determinar possíveis paralelos entre o grande número vibracional do Universo, 432 hz, para com as variáveis de Phi.
Se nós considerarmos a proporção áurica, poderemos supor que 432 tem apoio (na regra de 3 4 e 5 de Pythagoras) em 324 e resulta 540.

Nestes termos, não na mística, mas na ponta do lápis, geometricamente falando, os três números capitais do Universo são estes.

É interessante a gente buscar o significado destes números, porque eles nos dão pistas do objetivo divinal, na construção deste colosso existencial.

432 pode ser traduzido como "o beijo que vem de longe"... o sopro divino. É perfeitamente lógico com a afirmação bíblica do "sopro de Deus". Deus "beijou" e com seu sopro, movimentou tudo ao seu redor.
Para mim isto é a lógica do ato da criação... não importa se Hawkings quer crer na gravidade "espontânea". O fato é que tudo tem um número e o número sempre tem uma fonte que o origina.
Já 324 é um número interessante porque parece ser a própria razão de existirmos. Ele significa " a filosofia das mudanças de opinião".
O número claramente atesta que "nada sabemos" e que portanto, estamos imersos em um estado tal que nada é o que parece ser.
Para os Hindús, isto se chama "Maya". É o plano onde as verdades antigas se desvanescem para dar espaço às novas.
A construção deste espaço nos congrega a resultados no mínimo inquietantes, em especial quando ousamos investigar este 324. O seu valor reverso é 423 e tem como chaves:
400, "aquilo que vem de um tempo e lugar distante"
23, a ignorância
Mais claro impossível... ninguém jamais conseguiu ver de onde vem a ignorância. Ela é tão densa que parece não ter fim. É através de práticas deploráveis que estados com imenso potencial de desenvolvimento se tornam vassalos (escravos) de mentes pérfidas.
Caminhamos todavia, para a hipotenusa cósmica. E ela nos convida a assistir aos resultados no número 540.
Agora temos 500, o número perfeito para a pureza, a dignidade essencial. E junto com ele, navega o 40, simbolizando a liberdade, as festas de um casamento.

O objetivo da existência, quando conjugado a Phi, portanto, nos carrega para um lugar santificado, um plano existencial onde a Liberdade ocupa seu merecido lugar.
Neste campo a estrutura nos dota de poderes especiais, posto que 540 está intimamente relacionado a 45, o seu oposto complementar.
Este valor nos concede a multiplicação dos talentos. Daqui tem-se a idéia de uma imensa seara. Trata-se de um plantio como nunca se viu igual, incansável, com o simples objetivo de esclarecer as causas e transformar trevas em luz.

Voltando na história, precisamos reacender as brasas da sabedoria, revivendo a razão áurea euclidiana e irmos ainda além, no resgate das origens dos símbolos áureos junto aos
monumentos do antigo Egito. O mais pronunciado destes é a própria Grande Pirâmide. A Grande Pirâmide não é a única estrutura o antigo Egito qu eestá em conformidade com constantes como Pi ou Phi, os egípcios usavam a Razão Áurea, em muitos aspectos, tanto na arquitetura de seus templos como em seus desenhos. Assim, enquanto, a descoberta da "regra de ouro" esteve geralmente sendo creditada para os gregos, as descobertas dos egiptólogos, como De Lubicz e Petrie Fliders produziram prova irrefutável de que os egípcios tinham uma compreensão matemática dessas constantes, e da aplicação prática de sua razões, e não meramente seu símbolo, pelo menos 1000 anos antes.

Havia um intenso cruzamento entre as civilizações egípcia e grega na época helenística, particularmente em Alexandria, onde cientistas egípcios e gregos estudaram juntos na famosa Biblioteca . Entre eles estava Euclides. Historiadores chamam de Euclides de Alexandria , sem excluir a possibilidade de que ele poderia ter sido egípcio. Foi em Alexandria que Euclides escreveu Os Elementos .
réplica medieval (em espanhol)
 



Estudantes gregos estavam sempre visitando o Egito , mesmo antes da fundação da Biblioteca , incluindo Thales , Sócrates, Platão e Aristóteles, e o nosso patrono Pitágoras, que passou 22 anos no Egito e anunciou sua teoria só depois de lá sair. Os Egípcios estavam cientes da relação triangular 03:04:05 , aspecto que Pitágoras chamou de " Triângulo Sagrado".
 

Oito pirâmides das dinastias quarta e quinta têm suas triângulações internas em conformidade com essas proporções.

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