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terça-feira, 9 de julho de 2013

Saiba porque gostamos da Música

 
O mapa acima corresponde ao comportamento do seu cérebro cérebro na música. Ele foi criado pelos neurocientistas Robert Zatorre e Valorie Salimpoor. Os investigadores estão buscando explorar a relação entre a música e seu impacto sobre o cérebro humano há mais de uma década.
 
A música de que gostamos provoca “iluminações elétricas” em várias regiões diferentes do cérebro durante uma varredura fMRI – exame este que detecta o fluxo de sangue em diferentes partes do cérebro.
 
Aqui está o que está acontecendo quando você ouve uma nova peça de música:
 
O córtex frontal inferior compara novos sons que ouvimos com todos os modelos mais antigos de sons que temos armazenados em nosso giro temporal superior. O que nós pensamos como o nosso "gosto" na música depende de todos esses velhos padrões que temos arquivados a longo tempo.
 
Nosso cérebro funciona comparando padrões - quando ouvimos música, estamos constantemente a fazer previsões sobre os sons que vamos ouvir a seguir em uma canção ou a direção emocional que a música vai nos levar. E isto é exatamente o que fazemos quando nós dançamos.
 
Zatorre e Valorie Salimpoor descobriram que as percepções cerebrais mais recentes do cérebro são reativadas no momento em que a pessoa escuta uma música nova que ama. O estudo, publicado na revista Science, em abril último, descobriu que a música envolve circuitos de recompensa relacionadas em nosso cérebro.
 
O lugar onde o milagre acontece está situado em uma parte da memória cerebral, este lugar tem o nome de núcleo accumbens. É deste ponto que se pode predizer o futuro comportamento afetivo em relação à obra...se a pessoa vai gostar ou não. Se a música que ouvimos atende ou supera as nossas expectativas, o núcleo accumbens vai liberar dopamina, uma sensação de bem-estar química que está geralmente associada com recompensas, como os sentimentos que recebemos de boa comida, bom sexo ou drogas.
 
Outra parte da memória cerebral cérebro de situa na chamada amígdala neurológica... esta parte responde mais às novidades, no “acendimento” do córtex pré-frontal medial e dispara a nossa resposta emocional à música. Se uma música deprime você ou faz você saltar ao redor da sala, a amígdala neurológica merece uma boa parte da culpa.
Os pesquisadores ainda não tem certeza da ordem de ativação destas áreas, mas eles sabem que a atividade no núcleo accumbens é decisiva para prever se alguém vai gostar de uma nova peça de música.
 
A música é parte de um conceito abstrato – o valor que damos a ela é portanto, diferente da valorização dos alimentos ou de um copo de água. É o córtex pré-frontal medial quem nos fornece a capacidade de determinarmos o valor do que estamos ouvindo, e isso nos torna únicos entre todos os animais.
 
"É interessante pensar que os animais tem uma relação mãis forte com o circuito das recompensas básicas, comportamentos fixos em coisas como comida e sexo” ... já os seres humanos ultrapassam estes parâmetros o que os leva a formar conceitos de prazeres abstratos ou estéticos, como arte, poesia ou música, que, tanto quanto sabemos, não têm qualquer valor para a sobrevivência” afirmou Salimpoor.
 
Cá entre nós, creio que podemos dar um toque a mais nesta descoberta...eu pelo menos, posso tacitamente declarar que os animais também apreciam a boa música. E creio que não só eles...talvez possamos declarar que as vibrações afetem mais do que nossos sentidos percebam... Em fato, acredito que somos inaptos para descobrir todos os porquês, justo devido a uma conceito iluminista que vivemos independentes do Todo...
 
Em um parâmetro holístico,  nós somos as chaves pelas quais aquilo que esteja em contato com nosso ser, pode ser elevado.
 
A música se classifica em “boa” e “ruim”.
 
Gostar da musica não significa que ela seja “boa”.
 
Para saber se a música é boa ou ruim, o melhor a fazer é assistir aos vídeos do dr. Massaro Emoto. Ele provou que as moléculas de água formam imagens lindíssimas quando estimuladas em frequências de músicas saudáveis...e também provou que coisas como heavy metal (e com certeza muito do funk, forró, techno, sertaneja comercial e muitos outros lixos culturais) são a causa secreta da destruição de nossas camadas áuricas. Na verdade...a gente não pode generalizar. Mesmo em “categorias de elementos destrutivos”, as vezes temos compositores tão inspirados no bem, que conseguem fazer um trabalho louvável de expansão luminosa dos seres. Assim...fuja das celebridades movidas a dollar...acesse os melhores, mais criativos e mais positivistas, e terá mais chances de uma conexão privilegiada.
Aprecie a arte sem distinções...mas saiba escolher a que lhe faz bem.
 
Luzes e +Luzes

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